Da magia dos amores
Extraio seu fruto encanto
Da calma de um acalanto
Descompasso os dissabores
Com abraços redentores
Pacifico este universo
Galgando sonhos diversos
Vou trilhando a minha lida
Injetando sorte e vida
Na essência desses meus versos.
Extraio seu fruto encanto
Da calma de um acalanto
Descompasso os dissabores
Com abraços redentores
Pacifico este universo
Galgando sonhos diversos
Vou trilhando a minha lida
Injetando sorte e vida
Na essência desses meus versos.
Trago um verso arterial
Que supre meu coração
Toda vez que a solidão
Me impõe seu arsenal
Tenho no meu temporal
As marcas dos desafios
Vencidos nos mais bravios
Protestos de liberdade
Trovados na tempestade
Dos estados mais sombrios.
Que supre meu coração
Toda vez que a solidão
Me impõe seu arsenal
Tenho no meu temporal
As marcas dos desafios
Vencidos nos mais bravios
Protestos de liberdade
Trovados na tempestade
Dos estados mais sombrios.
Sou poeta malouvido
Que quer lutar contra o tempo
Sem prever o contratempo
De ter um sonho perdido
Mesmo assim sou atrevido
Corro atrás do impossível
Luto contra o invisível
Quebro a barreira do som
Procurando o melhor tom
Pra alcançar o inaudível.
Que quer lutar contra o tempo
Sem prever o contratempo
De ter um sonho perdido
Mesmo assim sou atrevido
Corro atrás do impossível
Luto contra o invisível
Quebro a barreira do som
Procurando o melhor tom
Pra alcançar o inaudível.
Domo rugas da velhice
Com doses de juventude
E me prendo na virtude
Do tempo da meninice.
E um poeta já me disse
Que a beleza não se enxerga,
Que até o mais forte enverga
Quando exposto a sedução
E que não existe o “não”
Onde bem-querer se alberga.
Com doses de juventude
E me prendo na virtude
Do tempo da meninice.
E um poeta já me disse
Que a beleza não se enxerga,
Que até o mais forte enverga
Quando exposto a sedução
E que não existe o “não”
Onde bem-querer se alberga.
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